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Leandro é fundador de um laboratório de inovação. Renato é um engenheiro de produção apaixonado por projetos de tecnologia. Os dois estarão conosco em Belém para o #Hackathon Ekos. Confira a entrevista!

Hackathon Ekos: Mãos na Mata - Confira quem vem por aí em nossa maratona de inovação

O Hackathon Ekos: Mãos na Mata contará com 32 participantes. São pessoas com experiências e formações diversas que vão buscar, juntas, soluções para conectar a Amazônia e a Natureza ao cotidiano.
 
Para dar uma amostra de quem vem por aí na nossa maratona de inovação, conversamos com dois selecionados que já participaram de outros hackathons mas estão empolgados com o nosso desafio.
 
Leandro Correia vive em Suzano, em São Paulo, onde é fundador do laboratório de inovação LabInova. Ele costuma viajar o país para participar de hackathons. Brasília, Acre, Bahia e agora o Pará são exemplos de destinos que o nosso selecionado  visitou na busca por soluções inovadoras.
 
E ele já teve a chance de ver algumas de suas boas ideias saírem do papel. “Em Brasília, participei de um hackathon que buscava soluções para o governo. Criei um sistema que intermediava informações entre empresas e órgãos públicos, transformando um processo que era feito em papel em um processo digital. Eu ganhei esse hackathon e  esse sistema está rodando até hoje”, relembra.
 
 
 
Com toda essa bagagem, o participante está com ótimas expectativas para o Hackathon Ekos: Mãos na Mata.  “Eu fico sabendo de vários hackathons, mas só me inscrevo naqueles que eu percebo que dão espaço para desenvolver uma ideia interessante, realmente inovadora”, explica.
 
Em Belém, Leandro vai ter a oportunidade de conhecer outro fã de maratonas de inovação. Renato Rodrigues é Engenheiro de Produção na cidade de Campinas e está animado para o seu oitavo hackathon, o primeiro promovido pelo Natura Campus.
 
Ele conta que, em dezembro, esteve em um hackathon nos Estados Unidos e comentou sobre a sua inscrição no evento de Ekos. A proposta repercutiu muito bem. “Comentei que poderia ir para um hackathon na floresta amazônica e todas as pessoas que estavam lá acharam muito interessante. Porque é mesmo muito diferente. Isso de ir inovar na mata, vivenciar uma situação que você não está habituado para encontrar respostas que possam auxiliar no seu projeto. Acho tudo muito inovador”, destaca Renato.
 
Já deu para perceber que, entre os dias 16 e 20 de março, muita gente boa estará reunida para nossa maratona de inovação e prototipagem. “Vou aprender para caramba. Em quatro dias você conquista muito conhecimento, descobre muita coisa nova, que você demoraria meses para aprender de um jeito tradicional. Tudo isso sem falar nas amizades que permanecem mesmo depois do evento”, resume Leandro.